As notícias "pegaram forma" de verdade, ao serem noticiadas, em "bloco", com conteúdos semelhantes. Então, qual a forma dos "consórcios das narrativas" te convencerem, por exemplo, em não falar sobre um remédio, em específico, que poderia ter salvo vidas? Ao noticiarem valores absolutos, em termos de contágio e de morte, gera-se uma "falsa" expectativa da realidade, em termos de políticas públicas, o que equivale as próprias fakes news, em termos de redução de conteúdo, de relevância. Hoje, 06/07/22, de todos infectados por COVID19, desde o início, 95% se recuperaram , no Brasil. No início da pandemia, em 15/03/20, minha expectativa era de 93%, com base nos cálculos, feitos por mim, ou seja, dentro da margem de erro tolerável. Percebe-se, neste caso, que o "consórcio das narrativas" utilizou-se, durante toda a pandemia de valores em absoluto, com fins de gerar pânicos, induzindo-se: Lockbundas (lockdowns) e medidas restritivas, sem um mínimo de cientificidade. Então, desde 14/03/2019, o STF já vinha com uma política de "caça as bruxas", em termos de "fake news", mas "caiu" na maior fake histórica, dos últimos anos - estudos base para indicar as medidas de restritivas, porém, não combateu, de verdade, as "fakes" partidárias, de mais de 20 anos na parceira STF/Mídia.
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