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Foto do escritorGuilherme Fonseca Faro

PDE - "Mitos" do "passarinho azul".


Segundo os "barraqueiros" de plantão, uma das redes sociais mais "tóxicas" é a do passarinho azul. Nela, as pessoas "descem a lenha" de forma, inclusive, "violenta". Nessa "toada", haters, cancelamentos e crimes contra honra tornaram-se "moeda", pela "melhor" lacrada, ops, engajamento. Para tentar eximir-se de responsabilidade, o 'pseudoanônimato" de perfis caricaturais, de parodias e de avatars enchem o "peito", ops, o "dedo" com seus posicionamentos , sem "filtros". Assim, com base na "liberdade de expressão", "grupos" são contratados para denegrir a imagem: espécie de "cancelamento" de reputação (pagos, normalmente). Como o critério de anonimato não é claro, os "brabrinhos" do escurinho e os "bolts", normalmente, são punidos, mediante "falhas" do algorítmico, violando-se, claro, preceitos constitucionais. As campanhas pagas do passarinho azul não restringem ainda as falhas de interações sociais, pois as políticas dessa rede, não conseguem distinguir "fato", "opinião" , "redução" e "fake" . Dessa forma, você acha correto a liberdade de expressão ser condicionada ao "tráfego" ou à "remuneração" ou "algorítmicos discriminatórios ?


  • Acesse ao áudio: PDE - "Mitos do passarinho azul". (A ser liberado).

  • Acesse: paper. (A ser liberado).

  • Acesse: vídeo (A ser liberado).

Patrocine: o www.guilhermefonsecafaro.com.br, na seguinte chave PIX: arguivosfrasesprovocativas@gmail.com , ajude no engajamento, de forma orgânica. Da seguinte forma: curtindo, comentando, compartilhando e patrocinando.


(Material protegido por direitos autorias, nos termos da Lei de n. 9.610 de 1998, art. 184 do CP, art. 154-A do CP e da Convenção de Berna).


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