Segundo os "barraqueiros" de plantão, uma das redes sociais mais "tóxicas" é a do passarinho azul. Nela, as pessoas "descem a lenha" de forma, inclusive, "violenta". Nessa "toada", haters, cancelamentos e crimes contra honra tornaram-se "moeda", pela "melhor" lacrada, ops, engajamento. Para tentar eximir-se de responsabilidade, o 'pseudoanônimato" de perfis caricaturais, de parodias e de avatars enchem o "peito", ops, o "dedo" com seus posicionamentos , sem "filtros". Assim, com base na "liberdade de expressão", "grupos" são contratados para denegrir a imagem: espécie de "cancelamento" de reputação (pagos, normalmente). Como o critério de anonimato não é claro, os "brabrinhos" do escurinho e os "bolts", normalmente, são punidos, mediante "falhas" do algorítmico, violando-se, claro, preceitos constitucionais. As campanhas pagas do passarinho azul não restringem ainda as falhas de interações sociais, pois as políticas dessa rede, não conseguem distinguir "fato", "opinião" , "redução" e "fake" . Dessa forma, você acha correto a liberdade de expressão ser condicionada ao "tráfego" ou à "remuneração" ou "algorítmicos discriminatórios ?
Acesse ao áudio: PDE - "Mitos do passarinho azul". (A ser liberado).
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