Já assistiu a um parto ou já "deu a luz"? Não, né, um homem poderia dizer. Nunca se sabe, hoje em dia com as novas tecnologias...Uma ideia, em termos de direitos autorais, é um "parto": você, primeiro 'cruza' seu conhecimento, no bom sentido, depois, gera-se uma nova ideia, que não existia ainda na sociedade. É a expressividade da "singularidade". Como todo "filho", precisa-se cuidar dele. Após o parto, você precisa que ele caminhe com as "próprias pernas", fazer , no caso da ideia, falar, por si mesma. Para proteger seu "filho", há um marco regulatório: direitos autorais, marcas e patentes. É aí, que o "bicho" pega! Os "copiadores" digitais vão querer adotar a sua ideia, ops, seu filho, sem seu consentimento, quase um "rapto", sem dar o devido crédito, reconhecimento pela paternidade/maternidade. Então, o que fazer para proteger-se dos "raptadores de filhos"?
Acesse ao áudio: PDAI - "Os raptadores de filhos", ops, de autoria. ( A ser liberado. Patrocine o presente projeto de minha autoria, em todos os aspectos, na seguinte chave: arquivosfrasesprovocativas@gmail.com , para monetizar o www.guilhermefonsecafaro.com.br, de forma orgânica, que é o futuro da Internet).
(Material Protegido por direitos autorais, nos termos da Lei de n°9.610/98, art. 184 do CP, art. 154-A do CP e da Convenção de Berna).
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