O ato de propagar notícias tendenciosas, com fins de "macular" a imagem de terceiros, sem ser verdade, no interior, chama-se "filha da putagem", ou, propriamente, "raparigagem". Aí, para ficar mais "chique" renomearam de "Fake". Esse ato, a depender da intensidade, já há punibilidade, no ordenamento, tanto em termos penais (crimes contra a honra) , quanto em termos cíveis (danos morais). Por isso, projetos de lei, na tentativa de regulamentar Fake, perderam o objeto, por existir previsão normativa de punibilidade. Com base nisso, muito me estranha, uma universidade conceituada, como a UNICAP-PE, no seu departamento jurídico, propagar uma Carta Aberta dos professores, propagando Fake News. Seria desconhecimento? Tentando "imaginar" que houve boa fé, pode ter sido, apenas, espírito de corpo, da reprodução automática, nos estilo das aulas "Ctrl C+ Ctrl V", de alguns, num jeito "manada" de ser. Como há professores de minha estima, em consideração ao período, que um dia fiz parte, acredito, que, ainda caiba uma retratação pública, pelas palavras proferidas, com a devida correlação com a realidade fática eleitoral do discurso. Porém, se não fizerem, devido a ideologia predominante no quadro de docentes, a história "enterrará" os curriculum de alguns, de forma espontânea.
Professores, Políticos, alunos e demais interessados, vejam os dois. Depois, analisem, com base nos FATOS (primeiros períodos de direito) de quem parte as FAKES.
Acessem ao vídeo do presidente da República: vídeo.
Acessem à narrativa, ops, a Carta dos professores da UNICAP-PE: carta.
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