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O protocolo, da esquerda: "não é não".

Guilherme Fonseca Faro

Advogados | OAB de n° 35.334.

 
 


Protocolo "não é não"


A evolução nos padrões de relacionamento está redefinindo as dinâmicas tradicionais, promovendo maior igualdade entre os gêneros (será?). No entanto, é vital reconhecer a diversidade de experiências e evitar generalizações. A terminologia usada, como "violência de gênero", deve ser manejada com cautela para garantir uma compreensão justa e equilibrada das complexidades envolvidas.


A mensagem de "não é não" e o protocolo da esquerda enfatizam a importância do consentimento, um princípio fundamental para construir relacionamentos saudáveis e respeitosos. Essa abordagem é crucial, independentemente das orientações políticas, destacando a necessidade de separar debates sobre igualdade de gênero das divisões políticas que podem obscurecer a compreensão mútua. Porém estão criando, novas "bibex", não homens.


"O fenômeno do "fim dos relacionamentos" tradicionais , por imposição social. A geração mais nova está sendo "violentada" , em termos de gênero. Mulheres , procurem nos lugares certos , e, se não tem, lembre-se: "não é não" (protocolo da esquerda)".

Iniciativas como o Gênero, em Foco (GEF) desempenham um papel significativo ao aumentar a conscientização sobre questões de gênero. Contudo, é essencial garantir uma representação diversificada de perspectivas para enriquecer o diálogo e promover uma compreensão mais holística das questões de gênero na sociedade. O foco deve estar na promoção do respeito mútuo, na empatia e na construção de pontes para superar os desafios associados à "abaitolamento" dos homens e questões de gênero em geral. Porém, o que acontece é um pouco mais "violento"...




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